Depois da transmissão do saber-fazer pela relação entre mestre e aprendiz, depois da utilização dos tratados como meio para a publicação dos mais particulares conhecimentos sobre uma determinada área, depois da definição de princípio e de objectivos através da constituição de movimentos e grupos que muitas vezes transcreviam os seus ideais em manifestos e outras vezes lhes bastava uma transmissão oral em tertúlia, a produção artística é um processo de descoberta individual, que mobiliza uma grande diversidade de meios, de intenções e de contextos, com muitos saberes acumulados que exigem cada vez mais a presença de colaboradores especializados para a eficaz realização da obra....(texto para futura publicação)
C0R - LINHA - TEXTURA - EQUILÍBRIO - HARMONIA - RITMO - UNIDADE - PROPORÇÃO - CONTRASTE - ESPAÇO
sábado, 17 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Teste de avaliação
O teste de Avaliação Final da disciplina de Composição I está marcado para os dias 4 de Fevereiro em época normal, e 11 de Fevereiro em época de recurso, ambos às 14 horas e 30 minutos... (Mais informação)
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Documentação sobre as aulas 13, 14 e 15
Na Reprografia da Faculdade de Belas Artes estão disponiveis as síntese das aulas 13, 14, e 15, leccionadas pelo professor Carlos Vidal, incluindo a respectiva bibliografia e todos os diagramas que foram mostrados e analisados.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Aula 15 - Processos compositivos (3)
Os processos compositivos, 3ª parte.
Conceptualismo linguístico e conceptualismo não linguístico.
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Falemos apenas de pintura (I)
Texto de Carlos Vidal publicado no 5dias.net em 24 de Novembro de 2008:
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Sobre a composição em pintura devemos ler Leon Battista Alberti, mas antes de tudo Plínio o Velho, que nos falava da importância da obra inacabada. A obra inacabada não corresponde à obra sem estrutura (sem composição, concretamente), mas se sentirmos esse inacabamento como uma força expressiva, podemos passar para um entendimento crítico da ideia de composição. Parece-me evidente. Aliás, não era por acaso que Petrarca falava do inacabamento como um tipo de astúcia: a obra inacabada dava oportunidade ao artista de a alterar segundo o gosto do público, espectador ou cliente (porque não?). O termo “compositio” vem, sabe-se, de Vitrúvio (que o aplicava à arquitectura) e de Cícero (aplicava-a ao corpo humano). Mas foi Alberti, no Livro II de “De Pictura”, quem estabeleceu o seu uso na pintura: distribuição dos elementos de forma a produzir sentido numa superfície plana. Esta definição assim abrangente, curiosamente, vai interessar à arte moderna, concretamente à arte posterior ao Impressionismo, que devemos entender como produção auto-reflexiva e predominantemente formal. Produção que se tem a si como o seu conteúdo, ou que vê nos seus meios (no seu ”medium”) o seu significado. Greenberg, como se sabe, falava da pintura como expressão “pura” da planitude. Portanto, o século XX não destituiu a ideia de composição, antes a reforçou... (ler a totalidade do texto)
Sobre a composição em pintura devemos ler Leon Battista Alberti, mas antes de tudo Plínio o Velho, que nos falava da importância da obra inacabada. A obra inacabada não corresponde à obra sem estrutura (sem composição, concretamente), mas se sentirmos esse inacabamento como uma força expressiva, podemos passar para um entendimento crítico da ideia de composição. Parece-me evidente. Aliás, não era por acaso que Petrarca falava do inacabamento como um tipo de astúcia: a obra inacabada dava oportunidade ao artista de a alterar segundo o gosto do público, espectador ou cliente (porque não?). O termo “compositio” vem, sabe-se, de Vitrúvio (que o aplicava à arquitectura) e de Cícero (aplicava-a ao corpo humano). Mas foi Alberti, no Livro II de “De Pictura”, quem estabeleceu o seu uso na pintura: distribuição dos elementos de forma a produzir sentido numa superfície plana. Esta definição assim abrangente, curiosamente, vai interessar à arte moderna, concretamente à arte posterior ao Impressionismo, que devemos entender como produção auto-reflexiva e predominantemente formal. Produção que se tem a si como o seu conteúdo, ou que vê nos seus meios (no seu ”medium”) o seu significado. Greenberg, como se sabe, falava da pintura como expressão “pura” da planitude. Portanto, o século XX não destituiu a ideia de composição, antes a reforçou... (ler a totalidade do texto)
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Aula 14 - Processos compositivos (2)
Processos compositivos do século XX: Clement Greenberg e a relação forma - informe.
De Bataille a Greenberg, a releitura de Rosalind Kraus.
Informe e processos criativos.
De Bataille a Greenberg, a releitura de Rosalind Kraus.
Informe e processos criativos.
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