quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Exercício 3

As galerias de arte

Objetivos:

  1. Fazer uma aproximação ao universo das galerias de arte.
  2. Perceber a sua estrutura de funcionamento.
  3. Compreender a relação entre a produção e as entidades mediadoras.
  4. Comparar projetos.



A entrega do trabalho é no dia 8 de Janeiro

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Aula 11 / 2012 - 2013 / Cor

A luz branca, o espectro, a síntese aditiva e a síntese subtractiva.
Tonalidade, luminosidade e saturação.
A cor das coisas: ouro, prata, água, fogo, etc. …
A representação dos volumes: o espaço e as formas.
A representação da luz: o posicionamento dos focos, a luz natural e a luz artificial.
A presença da cor apenas por si própria.
O estaticismo cromático e as dinâmicas tonais.
Sete contrastes cromáticos: claro-escuro, cor em si, qualidade ou saturação, quantidade, quente-frio, complementar, simultaneidade.

PASTOUREAU, Michel, Dicionário das cores do nosso tempo, Lisboa, Editorial Estampa, 1993.
RS 2/19 [FBAUL]
ITTEN, Johannes, Art de la Couleur, Paris, Dessain et Tolra, 1973.
RS 2/1 [FBAUL]
BRUSATIN , Manlio, Storia dei Colori, Torino: Einaudi, 1983.
P 30/575 [FBAUL]
WITTGENSTEIN , Ludwig, Anotações sobre as Cores, Lisboa, Edições 70: 1989.
P 30/465 [FBAUL]
GAGE, John, Coulour in Art, London, Thames & Hudson, 2006.
 
GAGE, John, «Color sin Teoria: el papel da abstracción» in  Color y cultura, Madrid, Ediciones Siruela, 1993
ET 12/357[FBAUL]
BALL, Philip, Histoire vivante des coleurs, Paris, Éditions Hazan, 2005
 








segunda-feira, 26 de novembro de 2012

A Obra de Arte na era de sua Reprodutibilidade Técnica


"Fiat ars, pereat mundus, esta é a palavra de ordem do fascismo, que, como reconhecia Marinetti, espera da guerra a satisfação artística de uma perceção sensível modificada pela técnica. Aí está, evidentemente, a realização perfeita da arte pela arte. Na época de Homero, a humanidade oferecia-se, em espetáculo, aos deuses do Olimpo: agora, ela fez de si mesma o seu próprio espetáculo. Tornou-se suficientemente estranha a si mesma, a fim de conseguir viver a sua própria destruição, como um gozo estético de primeira ordem. Essa é a estetização da política, tal como a pratica o fascismo. A resposta do comunismo é politizar a arte."
Walter Benjamin,  A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade Técnica, 1936.

domingo, 25 de novembro de 2012

Art for art's sake


The phrase 'art for art's sake' condenses the notion that art has its own value and should be judged apart from any themes which it might touch on, such as morality, religion, history, or politics. It teaches that judgements of aesthetic value should not be confused with those proper to other spheres of life. The idea has ancient roots, but the phrase first emerged as a rallying cry in 19th century France, and subsequently became central to the British Aesthetic movement. Although the phrase has been little used since, its legacy has been at the heart of 20th century ideas about the autonomy of art, and thus crucial to such different bodies of thought as those of formalism, modernism, and the avant-garde. Today, deployed more loosely and casually, it is sometimes put to very different ends, to defend the right of free expression, or to appeal for art to uphold tradition and avoid causing offense.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Uma noticia das origens do conceito da "Arte pela Arte"


The 1878 libel suit of Whistler v Ruskin, which elucidated the conflict between the newly formed aesthetic movement and the Victorian ideal of art, embodies the struggle between the establishment and a new worldview. It is yet another example of the reluctance with which the old makes way for the new. In this case, the conflict was played out on the stage of aesthetics and morality in late Victorian England. John Ruskin represented all that was essentially Victorian in both theory and virtue, whereas James Abbott McNeill Whistler illustrated what was to be the vanguard of modernity in art practice and theory. 

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Aula 10 / 2012 - 2013 / Ponto, Linha e plano

Elementos estruturantes da Pintura: linha, ponto e plano.
Noção dos conceitos e das formas.
Expressão, construção.
Linhas explicitas e implícitas.
Tensões e dinâmicas.








terça-feira, 13 de novembro de 2012

Aula 9 / 2012 - 2013 / Matéria (II)


Matérias (físicas e conceptuais).
A obra e o pensamento.
As Janelas. Paisagem retrato e natureza morta. Realidade e virtualidade
Percepção e colagem.






terça-feira, 6 de novembro de 2012

Aula 8 / 2012 - 2013 / Matéria (I)


Matérias físicas:
suportes, matérias visíveis e matérias invisíveis.
A Pintura e as tecnologias.
De que matéria é feita a arte?
O que é a matéria. Não há matérias especificas para fazer arte.
Natureza e Arte. Matéria e forma.
As relações entre a física e as ideias.