terça-feira, 25 de novembro de 2008

Aula 10 - Oficina

Visualização e comentário do filme «O Sol do Marmeleiro» de Vitor Erice sobre uma pintura de António Lopez Garcia.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Aula 9 - Espaço

Espaço: receptáculos e campos dinâmicos.
Três possibilidades de espaço na pintura: uma de carácter matricial e auto-subsistente, isto é, como estrutura reticulada que sustenta todas as formas nela existentes; outra de carácter dinâmico e inter-reflexivo que depende daquelas formas para se tornar manifesto; e ainda, a combinação de ambas numa mesma superfície.

sábado, 15 de novembro de 2008

Informação

As apresentações power point respeitantes às aulas 4, 5, 6, 7 e 8 estão visíveis em pdf através de links colocados na mensagem do dia respectivo.

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

As paletas da Pintura

O entendimento da cor através da síntese subtrativa e dos pigmentos, é apenas uma parte do saber da Pintura. A outra parte refere-se ao entendimento da cor pela síntese aditiva: pela luz.
A luz, como os pigmentos, é um meio utilizado na construção de formas, de pensamentos e dinâmicas.
Somos obrigados, por isto mesmo, a lidar com dua paletas....

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

A cor só mesmo por si própria

The Rothko Chapel, 1971

A capela de Mark Rothko, com o apoio de John e Dominique de Menil, ficou concluída em 1971. É um espaço de reflexão, de meditação, disponível para todos os credos. Por conseguinte é um espaço ecuménico.
Dentro dele apenas a luz e a cor têm presença real através da Pintura. Mais nada importa...

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

terça-feira, 11 de novembro de 2008

Aula 8 - Cor

A luz branca, o espectro, a síntese aditiva e a síntese subtractiva.
Tonalidade e cor.
A cor das coisas: ouro, prata, água, fogo, etc. …
A representação dos volumes: o espaço e as formas.
A representação da luz: o posicionamento dos focos, a luz natural e a luz artificial.
A presença da cor apenas por si própria.
O estaticismo cromático e as dinâmicas tonais.
Sete contrastes cromáticos: claro-escuro, cor em si, qualidade ou saturação, quantidade, quente-frio, complementar, simultaneidade.

Bibliografia:
PASTOUREAU, Michel, Dicionário das cores do nosso tempo, Lisboa, Editorial Estampa, 1993. RS 2/19 [FBAUL].
ITTEN, Johannes, Art de la Couleur, Paris, Dessain et Tolra, 1973. RS 2/1 [FBAUL].
BRUSATIN , Manlio, Storia dei Colori, Torino: Einaudi, 1983. P 30/575 [FBAUL].
WITTGENSTEIN , Ludwig, Anotações sobre as Cores, Lisboa, Edições 70: 1989. P 30/465 [FBAUL].
GAGE, John, Coulour in Art, London, Thames & Hudson, 2006.
GAGE, John, «Color sin Teoria: el papel da abstracción» in Color y cultura, Madrid, Ediciones Siruela, 1993. ET 12/357[FBAUL].

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

sábado, 8 de novembro de 2008

Sobre Paris Bar Berlim

Paris Bar Berlim é uma obra de Martin Kippenberg de 1993. Neste caso os traçados geométricos, que aqui se apresentam, apenas servem para se perceber as divisões do suporte e as valorizações do autor. Este trabalho foi apenas feito com informações fotográficas. Para se poder continuar no sentido da procura de conclusões necessitaria de uma recolha de informações (formais, cromáticas e texturais) na presença da obra.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Simetria, proporção e equilíbrio.


A simetria, a assimetria ou dissimetria; a bilateralidade, a duplicação; a proporção, o equilíbrio.
O estado de entropia, os cânones, a fuga ao cânone.
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Bibliografia
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PANOFSKY, Edwin, A perspectiva como forma simbólica, (tradução de Elisabete Nunes) Lisboa, Edições 70, 1993. ET 5/2 [FBAUL]
KEPES, Gyorgy, Module, Symmetry, Proportion, London, Studio Vista, 1966. P 2/5 [FBAUL]
NOEL, Émile (coord.), A Simetria, Mem Martins, Publicações Europa América, 1992.
GHYKA , Matila, Le Nombre d’Or, Paris, Gallimard, 1927. ET 5/49 [FBAUL]
BOULEAU, Charles, La Geometrie Secrete des Peintres, Paris : Le Seuil, 1963. P 2/42 [FBAUL]
PACIOLI, Luca, La Divina proporción, Madrid, Ediciones Akal, 1987.UDC 74.01 [FBAUL]

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Aula 7 - Simetria

Simetria, proporção e equilibrio.
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Antoni Abad, Sísifo, vídeo (sem fim), 1995.
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Figura célebre da mitologia grega, Sísifo está no centro de várias lendas que o apresentam todas como um mortal excepcionalmente astuto. Uma delas faz dele o filho de Eolo, antepassado do deus do vento com o mesmo nome. Através da astúcia, ter-se-ia tornado amante de Anticlea, prometida a Laertes, e seria assim o pai de Ulisses, o herói mais conhecido da mitologia grega. Noutras lendas, teria denunciado Zeus, autor do rapto de Egina, filha do deus do rio Asopos, atraindo assim a cólera do deus dos deuses. Seja qual for a versão escolhida das suas façanhas e das suas astúcias, a maioria das narrativas que lhe dizem respeito terminam com a punição que o tornou célebre: sob as ordens de Zeus, Sísifo foi condenado a empurrar eternamente um enorme rochedo até ao alto de uma colina. A tarefa era sempre recomeçada porque o rochedo ao chegar ao cimo era arrastado pelo seu próprio peso, e voltava a rolar pela mesma encosta que subira. No Mito de Sísifo (1942), Albert Camus apresenta este herói como uma espécie de símbolo da condição humana: «A clarividência que devia fazer o seu tormento» escreveu a propósito de Sísifo, «consome ao mesmo tempo a sua vitória. Não há destino que não se domine pelo desprezo.» AA. VV., Dicionário Prático de Filosofia, Lisboa, Terramar, 1997, p. 358...