C0R - LINHA - TEXTURA - EQUILÍBRIO - HARMONIA - RITMO - UNIDADE - PROPORÇÃO - CONTRASTE - ESPAÇO
sábado, 15 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Exercício 3
As galerias de arte
Objetivos:
A entrega do trabalho é no dia 8 de Janeiro
- Fazer uma aproximação ao universo das galerias de arte.
- Perceber a sua estrutura de funcionamento.
- Compreender a relação entre a produção e as entidades mediadoras.
- Comparar projetos.
A entrega do trabalho é no dia 8 de Janeiro
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Aula 11 / 2012 - 2013 / Cor
A luz branca, o espectro, a síntese aditiva e a síntese subtractiva.
Tonalidade, luminosidade e saturação.
A cor das coisas: ouro, prata, água, fogo, etc. …
A representação dos volumes: o espaço e as formas.
A representação da luz: o posicionamento dos focos, a luz natural e a luz artificial.
A presença da cor apenas por si própria.
O estaticismo cromático e as dinâmicas tonais.
Sete contrastes cromáticos: claro-escuro, cor em si, qualidade ou saturação, quantidade, quente-frio, complementar, simultaneidade.
Tonalidade, luminosidade e saturação.
A cor das coisas: ouro, prata, água, fogo, etc. …
A representação dos volumes: o espaço e as formas.
A representação da luz: o posicionamento dos focos, a luz natural e a luz artificial.
A presença da cor apenas por si própria.
O estaticismo cromático e as dinâmicas tonais.
Sete contrastes cromáticos: claro-escuro, cor em si, qualidade ou saturação, quantidade, quente-frio, complementar, simultaneidade.
PASTOUREAU, Michel, Dicionário das cores do nosso
tempo, Lisboa, Editorial Estampa, 1993.
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RS 2/19 [FBAUL]
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ITTEN, Johannes, Art
de la Couleur, Paris, Dessain et Tolra, 1973.
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RS 2/1 [FBAUL]
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BRUSATIN , Manlio, Storia
dei Colori, Torino: Einaudi, 1983.
|
P 30/575 [FBAUL]
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WITTGENSTEIN , Ludwig, Anotações sobre as Cores,
Lisboa, Edições 70: 1989.
|
P 30/465 [FBAUL]
|
GAGE,
John, Coulour in Art,
|
|
GAGE, John, «Color sin
Teoria: el papel da abstracción» in Color y cultura, Madrid, Ediciones
Siruela, 1993
|
ET 12/357[FBAUL]
|
BALL, Philip, Histoire
vivante des coleurs, Paris, Éditions Hazan, 2005
|
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
A Obra de Arte na era de sua Reprodutibilidade Técnica
"Fiat ars, pereat mundus, esta é a palavra de ordem do fascismo, que, como reconhecia Marinetti, espera da guerra a satisfação artística de uma perceção sensível modificada
pela técnica. Aí está, evidentemente, a realização perfeita da arte pela arte. Na época
de Homero, a humanidade oferecia-se, em espetáculo, aos deuses do Olimpo: agora, ela fez de si mesma o seu próprio espetáculo. Tornou-se suficientemente estranha a si mesma, a fim de
conseguir viver a sua própria destruição, como um gozo estético de primeira ordem. Essa é a estetização da política, tal como a pratica o fascismo. A resposta do comunismo é politizar a arte."
Walter Benjamin, A Obra de Arte na Era de sua Reprodutibilidade
Técnica, 1936.
domingo, 25 de novembro de 2012
Art for art's sake
The phrase 'art for art's sake'
condenses the notion that art has its own value and should be judged apart from
any themes which it might touch on, such as morality, religion, history, or
politics. It teaches that judgements of aesthetic value should not be confused
with those proper to other spheres of life. The idea has ancient roots, but the
phrase first emerged as a rallying cry in 19th century France, and subsequently
became central to the British Aesthetic movement. Although the phrase has been
little used since, its legacy has been at the heart of 20th century ideas about
the autonomy of art, and thus crucial to such different bodies of thought as
those of formalism, modernism, and the avant-garde. Today, deployed more
loosely and casually, it is sometimes put to very different ends, to defend the
right of free expression, or to appeal for art to uphold tradition and avoid
causing offense.
sábado, 24 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Uma noticia das origens do conceito da "Arte pela Arte"
The
1878 libel suit of Whistler v Ruskin, which elucidated the conflict between the newly formed aesthetic
movement and the
Victorian ideal of art, embodies the struggle between the establishment
and a new worldview. It is yet another example of the reluctance with which the
old makes way for the new. In this case, the conflict was played out on the stage of aesthetics
and morality in late Victorian England. John Ruskin represented all that
was essentially Victorian in both theory and virtue, whereas James Abbott McNeill Whistler
illustrated what was to be the vanguard of modernity in art practice and theory.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Aula 10 / 2012 - 2013 / Ponto, Linha e plano
Elementos estruturantes da Pintura: linha, ponto e plano.
Noção dos conceitos e das formas.
Expressão, construção.
Linhas explicitas e implícitas.
Tensões e dinâmicas.
Noção dos conceitos e das formas.
Expressão, construção.
Linhas explicitas e implícitas.
Tensões e dinâmicas.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Aula 9 / 2012 - 2013 / Matéria (II)
Matérias
(físicas e conceptuais).
A obra e o pensamento.
As
Janelas. Paisagem
retrato e natureza morta. Realidade e virtualidade
Percepção
e colagem.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Aula 8 / 2012 - 2013 / Matéria (I)
Matérias físicas:
suportes, matérias visíveis e matérias invisíveis.
A Pintura e as
tecnologias.
De
que matéria é feita a arte?
O
que é a matéria. Não há matérias especificas para fazer arte.
Natureza
e Arte. Matéria e forma.
As relações entre a física e as
ideias.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Exercício 2
Exercício 2: Como fazer arte?
Quem o diz são os artistas e os seus manifestos. Da lista de manifestos
publicados depois de 1946, e que lhe é apresentada agora, escolha três e
elabore três pequenos textos de acordo com a seguinte estrutura:
1.
Autor, titulo e datas.
2. Dados
históricos.
3. Os
fundamentos.
4. As
declarações.
5. Considerações
finais
6.
Anexos
Formato do trabalho deve ser o seguinte:
1.
Máximo 4 páginas sem fotos
2. Normas:
meta artigo CSO (http://composicao1.blogspot.pt/
- 14 de Setembro de 2012)
3. Dimensão
A4 com identificação e numeração de página em cabeçalho, desde a página 1.
4.
Entrega dia 27 de novembro impresso em papel (na
aula ou no cacifo) e por email: goyapintor@gmail.com.
Manifestos:
The Founding,
Manifesto and rules of the other Muswell Hill Stuckists
|
Edgworth Johnstone,
Shelley Li
|
2009
|
Toward a new
Humanism in the Architecture
|
Austin Williams e
outros
|
2008
|
First and Second
Manifest Diasporist
|
R. B. Kitaj
|
1989 e 2007
|
Love Difference Manifesto.
|
Michelangelo
Pistoletto
|
2002
|
Remodernist
Manifesto
|
Billy Childish e
Charles Thomson
|
2000
|
The Super Flat
Manifesto
|
Takashy Murakami
|
2000
|
The Stuckist
Manifesto
|
Billy Childish e
Charles Thomson
|
1999
|
Minnesota Declaration
|
Werner Herzog
|
1999
|
13 Propositions of
Post-Modern Architecture
|
Charles Jenk
|
1996
|
The _______
Manifesto
|
Michael Betancourt
|
1996
|
Manifesto
|
Dogme 95
|
1996
|
Manifesto
|
Lebbeus Woods
|
1996
|
Painter’ Equipment
|
George Baselitz
|
1985
|
Architecture must Blaze
|
Coop Himmelb(l)au
|
1980
|
Delirious New York: A
Retroactive Manifesto for Manhattan
|
1978
|
|
Manifesto of the
Arab Surrealist Movement
|
Maroin Dib
|
1975
|
Manifesto
|
Douglas Davis
|
1974
|
What Our Art Means
|
Gilbert and George
|
1970
|
Palpable Art
Manifesto
|
Paul Neagu
|
1969
|
Maintenance Art
Manifesto
|
Lierle Laderman
Ukeles
|
1969
|
The Laws of
Sculptors
|
Gilbert and George
|
1969
|
Fluxus Manifesto
|
George Maciunas
|
1963
|
Destrutivism: A
Manifesto
|
Rafael Montanez
Ortiz
|
1962
|
Pandemonic Manifesto
I, 2nd version
|
Georg Baselitz
|
1961
|
I Am for an Art
|
Claes Oldenburg
|
1961
|
Situationist
Manifesto
|
Guy Debord
|
1961
|
Auto-Destructive Art
|
Gustav Metzger
|
1959-61
|
Neo-Concrete
Manifesto
|
Ferreira Gullar
|
1959
|
For Static
|
Jean Tinguely
|
1959
|
The Gutai Manifesto
|
Jiro Yoshihara
|
1956
|
Notes for a
Manifesto
|
Victor Vasarely
|
1955
|
The Sublime is Now
|
Barnett Newman
|
1948
|
The White Manifesto
|
Lucio Fontana
|
1946
|
terça-feira, 30 de outubro de 2012
Aula 7 / 2012 - 2013 / Quadro (III)
A Pintura como quadro (III).
Redes e grelhas.
Harmonia, equilíbrio, simetria.
A pintura móvel e a pintura integrada na arquitectura.
Instalação pictórica.
Redes e grelhas.
Harmonia, equilíbrio, simetria.
A pintura móvel e a pintura integrada na arquitectura.
Instalação pictórica.
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