Uma experiência como exemplo. Picasso, Chopin, Stravinsky e Disney.
Audição das Silfides, da Sagração da Primavera e visionamento de uma interpretação Disney de 1940.
Composição e rupturas. Construção / desconstrução e consonância / dissonância.
Teatro dos Campos Eliseos em Paris.
O bailado começou às oito horas do dia 29 de Maio de 1913
Produção: Sergei Diaghilev
Programa:
1. Silfides de Chopin.
2. Sagração da Primavera de Stravinsky.
C0R - LINHA - TEXTURA - EQUILÍBRIO - HARMONIA - RITMO - UNIDADE - PROPORÇÃO - CONTRASTE - ESPAÇO
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 27 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Aula 2 - Work of Art, 2011.
O objectivo deste post é como um complemento da aula do dia 21 de Setembro (visualização de um video com análise e debate) com alguma da informação necessária para efectuar uma pesquisa sobre os processos criativos contemporâneos:
Miles Mendenhall, instalação, 23.
Peregrine Honig, pintor / escultor, 33.
Abdi Farah, pintor figurativo / escultor, 22.
Nicole Nadeau, industrial designer, escultor, 25.
Jaclyn Santos, pintor realista,25.
Simon de Pury, mentor.
China Chow, apresentadora.
Jerry Saltz, critic, New York Magazine.
Jeanne Greenberg Rohatyn, conselheira de arte e galerista.
Bill Powers, galerista.
Michele Oka Doner, artist.
David LaChapelle, artist.
Miles Mendenhall, instalação, 23.
Peregrine Honig, pintor / escultor, 33.
Abdi Farah, pintor figurativo / escultor, 22.
Nicole Nadeau, industrial designer, escultor, 25.
Jaclyn Santos, pintor realista,25.
Simon de Pury, mentor.
China Chow, apresentadora.
Jerry Saltz, critic, New York Magazine.
Jeanne Greenberg Rohatyn, conselheira de arte e galerista.
Bill Powers, galerista.
Michele Oka Doner, artist.
David LaChapelle, artist.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Aula 1 - Avaliação
Análise de uma pintura seleccionada entre as obras de referência de cada aluno e situada no contexto da cultura europeia ocidental, posterior a Giotto.
ESTRUTURA
Capa:
Identificação do aluno.
Titulo da obra e autor.
Local da realização desta análise.
Data.
Página 1. Ficha técnica da obra.
Fotografia.
Autor.
Titulo.
Técnica(s).
Data.
Propriedade ou local de exposição de obra.
Página 2. História.
Inserção histórica da obra e do autor no espaço e no tempo.
Movimentos, estilos.
Referências, causas e consequências.
Notas bibliográficas.
Página 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9: Descrição formal.
1. Elementos formais ou objectuais (pág. 3).
2. A espacialidade: as partes, os planos, os pontos de vista e os centros (pág. 4).
3. O explícito:
I. A organização das matérias (pág. 5).
II. A composição linear (pág. 6).
III. A composição cromática (pág. 7).
IV. A composição lumínica (pág. 8).
4. O implícito:
I. A síntese, as geometrias ou o retorno à origem (pág. 9).
Página 10. Conclusão.
As prioridades e as particularidades compositivas da «obra» em relação a um contexto globalizante
Nota:
1. «A descrição formal» pode ser complementada com gráficos ou desenhos esquemáticos.
2. O trabalho é impresso e em páginas A4, encadernadas.
3. O trabalho deve ser enviado por email para o seguinte endereço: composicao20112012@gmail.com. No assunto deve estar escrito o nome do aluno e o nome do autor da obra escolhida.
Data limite de entrega do trabalho impresso e em formato digital (PDF):
4 de Janeiro de 2012.
ESTRUTURA
Capa:
Identificação do aluno.
Titulo da obra e autor.
Local da realização desta análise.
Data.
Página 1. Ficha técnica da obra.
Fotografia.
Autor.
Titulo.
Técnica(s).
Data.
Propriedade ou local de exposição de obra.
Página 2. História.
Inserção histórica da obra e do autor no espaço e no tempo.
Movimentos, estilos.
Referências, causas e consequências.
Notas bibliográficas.
Página 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9: Descrição formal.
1. Elementos formais ou objectuais (pág. 3).
2. A espacialidade: as partes, os planos, os pontos de vista e os centros (pág. 4).
3. O explícito:
I. A organização das matérias (pág. 5).
II. A composição linear (pág. 6).
III. A composição cromática (pág. 7).
IV. A composição lumínica (pág. 8).
4. O implícito:
I. A síntese, as geometrias ou o retorno à origem (pág. 9).
Página 10. Conclusão.
As prioridades e as particularidades compositivas da «obra» em relação a um contexto globalizante
Nota:
1. «A descrição formal» pode ser complementada com gráficos ou desenhos esquemáticos.
2. O trabalho é impresso e em páginas A4, encadernadas.
3. O trabalho deve ser enviado por email para o seguinte endereço: composicao20112012@gmail.com. No assunto deve estar escrito o nome do aluno e o nome do autor da obra escolhida.
Data limite de entrega do trabalho impresso e em formato digital (PDF):
4 de Janeiro de 2012.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Aula 1 - PROGRAMA, 2010-2012, 1º semestre
1. > CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1. Materialidade e imaterialidade. Gestos, matéria, técnicas e suportes.
2. A superfície. Limites e formatos. A geometria do plano, do formato aos traçados ordenadores. Alberti e as harmonias musicais. Pacioli, a regra de ouro e as séries de Fibonacci. Composições dinâmicas. Simetria, proporção e equilibro na superfície.
3. A cor. Materialidade, história e simbólica. Luz e claro-escuro. Harmonia. A cor e o desenho.
4. O espaço. Da superfície ao espaço. Perspectivas, geometrias e conceitos de espaço. Continuidade e descontinuidade. Movimento. Tempo. Ritmo, repetição e diferença.
2. > OBJECTIVOS DA UNIDADE CURRICULAR E COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR
A disciplina de Composição I constitui a primeira parte da componente teórica mais específica da licenciatura de Pintura e mais íntima da concepção e desenvolvimento do projecto pictórico. O seu território de conhecimento é definido pelos limites ontológicos da Pintura, como entidade com a configuração que a criação artística actual lhe confere.
Cumprindo uma vocação complementar ao desenvolvimento da actividade projectual pictórica, os domínios fundamentais desta disciplina integram acções que visam compreender a estrutura física e conceptual da obra pictórica, perceber quais são os elementos específicos da composição da Pintura, tomar consciência dos diversos processos de composição pictórica em função do tempo, dos lugares e de cada individualidade, relacionar o pensamento criativo com o fazer que se manifesta em muitos trabalhos teóricos de pintores e ajudar cada aluno a encontrar um espaço profissional próprio na área que o conhecimento da Pintura envolve.
3. > BIBLIOGRAFIA
Geral:
AA.VV., The Triumph of Painting, Londres, Saatchi Gallery, 2005.
Tony Godfrey, Painting Today, Londres, Phaidon, 2009.
Geometrias:
NOEL, Emile (coord.), A Simetria. Mem Martins: Publicações Europa América, 1992.
ALBERTI , Leon Batista, Della Pittura. Bari: Grayon , 1973.
BERGER, René, Découverte de la Peinture. Verviers : Marabout Université, 1969.
BOULEAU, Charles, La Geometrie Secrete des Peintres. Paris : Le Seuil, 1963.
CLEYET-MICHAUD , Marius, Le Nombre d’Or. Paris: P.U.F. , 1985.
GHYKA , Matila, Estética das Proporções na Natureza e na Arte. Aires: Poseidon Buenos
GHYKA , Matila, Le Nombre d’Or. Paris: Gallimard, 1927.
GOMBRICH, Ernest, The Sense of Order, London: Phaidon Press, 1984.
KENT , Sarah, Composition. London: Eyewitness Art/ Dorling Kindersley Book , 1995.
KEPES , Gyorgy, Module, Symmetry, Proportion. London: Studio Vista, 1966.
STOICHITA, Victor I., L’Instauration du Tableau, Genebra, Droz S.A., 1999.
Cor e luz:
ALBERS, Josef, La interacción del color. Madrid: Alianza Editorial, 1984.
BALL, Philip, Bright Earth – Art and the invention of color, Chicago, The Chicago University Press, 2003.
BRUSATIN , Manlio, Storia dei Colori. Torino: Einaudi, 1983.
CARVALHO E SAMPAYO, Diogo de, Tratado das cores, 1787.
GAGE, John, Color y cultura, Madrid : Ediciones Siruela, 1993.
ITTEN, Johannes, Art de la Couleur. Paris : Dessain et Tolra, 1973.
PASTOUREAU, Michel, Dicionário das cores do nosso tempo. Lisboa, Editorial Estampa, 1993.
WITTGENSTEIN , Ludwig, Anotações sobre as Cores. Edições 70, Lisboa 1989.
STOICHITA, Victor I., A Short History of the Shadow. London: Reaktion Books, 1997.
Espaço:
BACHELARD ,Gaston, A Poética do Espaço. S. Paulo: Martins Fontes , 1993.
MOLES, Abraham, Psicologie de l’Espace, Paris, Casterman ,1978.
VAN LIER, Henri , Les Arts de l’Espace, Casterman, Paris ,1971.
Linha:
BRUSATIN , Manlio, Histoire de la ligne [1993]. Paris: Flammarion, 2002.
KANDINSKY, Wassily Ponto Linha Plano. Lisboa: Edições 70, 1987.
Pensamento :
HALL , Edward T., A Dimensão Oculta. Lisboa: Relógio d’Água, 1986.
MÈREDIEU, Florence de, Histoire Matérielle et Immatérielle de l’Art Moderne, Paris, Larousse, 2004.
Tratados de Pintura:
NUNES, Filippe, Arte da Pintura, Symetria e Perspectiva. 1767.
PACIOLI, Luca, La Divina proporción. Madrid: Ediciones Akal, 1987.
VINCI, Leonardo da, The Notebooks of Leonardo da Vinci. Oxford Oxford University Press, 1986.
LICHTENSTEIN, Jacqueline (coordenação), La Peinture, Paris, Larousse-Bordas, 1997.
Trabalhos teóricos de pintores:
AA.VV., Didáctica da Educação Visual (coordenação Rocha de Sousa), Lisboa, Universidade Aberta, 1995.
AA.VV., Fazer Falar a Pintura, (coordenação de António Quadros Ferreira), Porto, Universidade do Porto Editorial, 2011.
BACHELOR, David, Cromofobia, Madrid, Editorial Sintesis, 2001.
HOCKNEY, David, Secret Knowledge: Rediscovering the Lost Techniques of the Old Masters, Londres, Studio, 2006.
HONEGGER, Gottfried, Homo Scriptor, Paris, Les Presses du Réel, 2004.
KANDINSKY, Wassily, De lo Espiritual en el Arte, Barcelona, Barral, 1982.
KANDINSKY, Wassily, Ponto Linha Plano, Lisboa, Edições 70, 1987.
RICHTER, Gerhard, The Daily Practice of Painting – Writings and Interviews 19762-1993, Londres, Thames and Hudson / Anthony D’Offay Gallery, 1995.
SABINO, Isabel, A Pintura depois da Pintura, Lisboa, FBAUL, 2000.
TÀPIES, Antoni, A Prática da Pintura, Lisboa, Cotovia, Arte, 2002.
4. > METODOLOGIA DE ENSINO (AVALIAÇÃO INCLUÍDA)
As aulas são de carácter expositivo e teórico, com recurso frequente a imagens.
Podem ser apresentados vídeos sobre a metodologias da produção artística ou marcadas visitas de estudo no horário habitual das aulas ou mediante outro a combinar.
Para uma mais rápida circulação da informação respeitante a cada uma das aulas será utilizado um blogue e um endereço electrónico:
www.composicao1.blogspot.com
composicao20112012@gmail.com
A avaliação é feita com base num trabalho de análise de uma pintura e num exame escrito no período das avaliações finais. A classificação final decorrerá da média aritmética simples.
Critérios de avaliação:
1. Demonstração dos conhecimentos específicos explicitados nos conteúdos do programa.
2. Rigor metodológico.
3. Qualidade da comunicação escrita
4. Capacidade de lançamento de discussão.
1. Materialidade e imaterialidade. Gestos, matéria, técnicas e suportes.
2. A superfície. Limites e formatos. A geometria do plano, do formato aos traçados ordenadores. Alberti e as harmonias musicais. Pacioli, a regra de ouro e as séries de Fibonacci. Composições dinâmicas. Simetria, proporção e equilibro na superfície.
3. A cor. Materialidade, história e simbólica. Luz e claro-escuro. Harmonia. A cor e o desenho.
4. O espaço. Da superfície ao espaço. Perspectivas, geometrias e conceitos de espaço. Continuidade e descontinuidade. Movimento. Tempo. Ritmo, repetição e diferença.
2. > OBJECTIVOS DA UNIDADE CURRICULAR E COMPETÊNCIAS A ADQUIRIR
A disciplina de Composição I constitui a primeira parte da componente teórica mais específica da licenciatura de Pintura e mais íntima da concepção e desenvolvimento do projecto pictórico. O seu território de conhecimento é definido pelos limites ontológicos da Pintura, como entidade com a configuração que a criação artística actual lhe confere.
Cumprindo uma vocação complementar ao desenvolvimento da actividade projectual pictórica, os domínios fundamentais desta disciplina integram acções que visam compreender a estrutura física e conceptual da obra pictórica, perceber quais são os elementos específicos da composição da Pintura, tomar consciência dos diversos processos de composição pictórica em função do tempo, dos lugares e de cada individualidade, relacionar o pensamento criativo com o fazer que se manifesta em muitos trabalhos teóricos de pintores e ajudar cada aluno a encontrar um espaço profissional próprio na área que o conhecimento da Pintura envolve.
3. > BIBLIOGRAFIA
Geral:
AA.VV., The Triumph of Painting, Londres, Saatchi Gallery, 2005.
Tony Godfrey, Painting Today, Londres, Phaidon, 2009.
Geometrias:
NOEL, Emile (coord.), A Simetria. Mem Martins: Publicações Europa América, 1992.
ALBERTI , Leon Batista, Della Pittura. Bari: Grayon , 1973.
BERGER, René, Découverte de la Peinture. Verviers : Marabout Université, 1969.
BOULEAU, Charles, La Geometrie Secrete des Peintres. Paris : Le Seuil, 1963.
CLEYET-MICHAUD , Marius, Le Nombre d’Or. Paris: P.U.F. , 1985.
GHYKA , Matila, Estética das Proporções na Natureza e na Arte. Aires: Poseidon Buenos
GHYKA , Matila, Le Nombre d’Or. Paris: Gallimard, 1927.
GOMBRICH, Ernest, The Sense of Order, London: Phaidon Press, 1984.
KENT , Sarah, Composition. London: Eyewitness Art/ Dorling Kindersley Book , 1995.
KEPES , Gyorgy, Module, Symmetry, Proportion. London: Studio Vista, 1966.
STOICHITA, Victor I., L’Instauration du Tableau, Genebra, Droz S.A., 1999.
Cor e luz:
ALBERS, Josef, La interacción del color. Madrid: Alianza Editorial, 1984.
BALL, Philip, Bright Earth – Art and the invention of color, Chicago, The Chicago University Press, 2003.
BRUSATIN , Manlio, Storia dei Colori. Torino: Einaudi, 1983.
CARVALHO E SAMPAYO, Diogo de, Tratado das cores, 1787.
GAGE, John, Color y cultura, Madrid : Ediciones Siruela, 1993.
ITTEN, Johannes, Art de la Couleur. Paris : Dessain et Tolra, 1973.
PASTOUREAU, Michel, Dicionário das cores do nosso tempo. Lisboa, Editorial Estampa, 1993.
WITTGENSTEIN , Ludwig, Anotações sobre as Cores. Edições 70, Lisboa 1989.
STOICHITA, Victor I., A Short History of the Shadow. London: Reaktion Books, 1997.
Espaço:
BACHELARD ,Gaston, A Poética do Espaço. S. Paulo: Martins Fontes , 1993.
MOLES, Abraham, Psicologie de l’Espace, Paris, Casterman ,1978.
VAN LIER, Henri , Les Arts de l’Espace, Casterman, Paris ,1971.
Linha:
BRUSATIN , Manlio, Histoire de la ligne [1993]. Paris: Flammarion, 2002.
KANDINSKY, Wassily Ponto Linha Plano. Lisboa: Edições 70, 1987.
Pensamento :
HALL , Edward T., A Dimensão Oculta. Lisboa: Relógio d’Água, 1986.
MÈREDIEU, Florence de, Histoire Matérielle et Immatérielle de l’Art Moderne, Paris, Larousse, 2004.
Tratados de Pintura:
NUNES, Filippe, Arte da Pintura, Symetria e Perspectiva. 1767.
PACIOLI, Luca, La Divina proporción. Madrid: Ediciones Akal, 1987.
VINCI, Leonardo da, The Notebooks of Leonardo da Vinci. Oxford Oxford University Press, 1986.
LICHTENSTEIN, Jacqueline (coordenação), La Peinture, Paris, Larousse-Bordas, 1997.
Trabalhos teóricos de pintores:
AA.VV., Didáctica da Educação Visual (coordenação Rocha de Sousa), Lisboa, Universidade Aberta, 1995.
AA.VV., Fazer Falar a Pintura, (coordenação de António Quadros Ferreira), Porto, Universidade do Porto Editorial, 2011.
BACHELOR, David, Cromofobia, Madrid, Editorial Sintesis, 2001.
HOCKNEY, David, Secret Knowledge: Rediscovering the Lost Techniques of the Old Masters, Londres, Studio, 2006.
HONEGGER, Gottfried, Homo Scriptor, Paris, Les Presses du Réel, 2004.
KANDINSKY, Wassily, De lo Espiritual en el Arte, Barcelona, Barral, 1982.
KANDINSKY, Wassily, Ponto Linha Plano, Lisboa, Edições 70, 1987.
RICHTER, Gerhard, The Daily Practice of Painting – Writings and Interviews 19762-1993, Londres, Thames and Hudson / Anthony D’Offay Gallery, 1995.
SABINO, Isabel, A Pintura depois da Pintura, Lisboa, FBAUL, 2000.
TÀPIES, Antoni, A Prática da Pintura, Lisboa, Cotovia, Arte, 2002.
4. > METODOLOGIA DE ENSINO (AVALIAÇÃO INCLUÍDA)
As aulas são de carácter expositivo e teórico, com recurso frequente a imagens.
Podem ser apresentados vídeos sobre a metodologias da produção artística ou marcadas visitas de estudo no horário habitual das aulas ou mediante outro a combinar.
Para uma mais rápida circulação da informação respeitante a cada uma das aulas será utilizado um blogue e um endereço electrónico:
www.composicao1.blogspot.com
composicao20112012@gmail.com
A avaliação é feita com base num trabalho de análise de uma pintura e num exame escrito no período das avaliações finais. A classificação final decorrerá da média aritmética simples.
Critérios de avaliação:
1. Demonstração dos conhecimentos específicos explicitados nos conteúdos do programa.
2. Rigor metodológico.
3. Qualidade da comunicação escrita
4. Capacidade de lançamento de discussão.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Aula 1 - A Ponte da Gioconda
‘Leonardo da Vinci: Painter at the Court of Milan’ is the most complete display of Leonardo’s rare surviving paintings ever held. This unprecedented exhibition – the first of its kind anywhere in the world – brings together sensational international loans never before seen in the UK.
While numerous exhibitions have looked at Leonardo da Vinci as an inventor, scientist or draughtsman, this is the first to be dedicated to his aims and techniques as a painter. Inspired by the recently restored National Gallery painting, The Virgin of the Rocks, this exhibition focuses on Leonardo as an artist. In particular it concentrates on the work he produced as court painter to Duke Lodovico Sforza in Milan in the late 1480s and 1490s.
As a painter, Leonardo aimed to convince viewers of the reality of what they were seeing while still aspiring to create ideals of beauty – particularly in his exquisite portraits – and, in his religious works, to convey a sense of awe-inspiring mystery (National Gallery)
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